Peguei o Quincas na Justiça Federal às 11:30 e fomos ao Centro. Peguei a Gil Martins e desci até a Maranhão. Fomos comprar uma camisa do Sepultura no Shopping da Cidade pro nosso amigo Junior Magão. Comprei uma do Brasil com tema do Sepultura e outra normal. Pegamos, novamente, a Maranhão e descemos até a Valter Alencar. Pegamos a Marechal Castelo Branco. No semáforo, pego a Higino Cunha e paramos no Restaurante Tropical. Almoçamos, tomei uma Antártica e o Quincas um suco de maracujá. Descemos pra casa. Deixei-o na casa da Calu, sua irmã. Círculei a pracinha e cheguei ao meu palácio (Meu pai-avô dizia, que a casa da gente, por mais humilde que seja, é o nosso palácio).
De barriga cheia, durmo…
O celular toca: “Netão, vamos ao Park Sul jogar um baralho!?” É o Marquim. Ainda estou desanuviado. Entre a lucidez, o sono e o sonho. “Vamos sim!” Banho, ponha a roupa, fecho a casa… O celular toca: “Netão, me pega na banca do Jogo do Bicho que fica em frente à Igreja São Francisco!” O Marquim está fazendo uma fezinha.
Pego a Gil Martins e desço… No semáforo, pego a estrada do povoado Alegria até o Park Sul. “Patrícia, boa tarde! Por favor, uma Antártica bem gelada!” Uma, duas, três… chega a turma do baralho e a cruviana…
Como não sou afeito ao carteado, fico na resenha. Melhor dizendo: enchendo o saco.
Fujo do carteado e fico na prosa familiar com dona Maria, a Antonié e a Patrícia. Adoro as gargalhadas da Antonié. A prosa evolui… dona Maria sorri à exaustão. E eu só na de migué. Falamos em São Miguel do Tapuio, em Conceição e no Brejo da Onça. Terra do meu amigo Maurício. O tempo é rei.
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