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Cronicando o Piauí: Mercado do Mafuá

“Vamos tomar café no mercado do Mafua!”
É o Joaquim. Banho, tiro o carro da garagem, fecho o portão, cumprimento o Beto que passa com sua prole no carro e fico esperando-o sentado no banco da pracinha. Pegamos à Av. Abdias Neves, pegamos a São Raimundo e saímos na Miguel Rosa(passamos em frente ao Corpo de Bombeiros, à velha Estação, ao lado do 25BC, ao lado Parque da Cidadania), viramos no viaduto e chegamos ao mercado.

Rodamos, rodamos a procura de uma vaga no estacionamento. Tudo lotado! Achamos uma vaguinha apertada, mas coube. É transeunte, é bicicleta, é moto, é carro de passeio, é caminhão. Até uma carroça trafega em meio a China teresinense. Na banca do camelô, minha vista alcançou meia, cinturão, carteira de bolso, controle universal de televisão, capa pra celular, fone de ouvido, carregador, Xuxinha, coneca de alumínio personalizada… Chegamos aos magarefes: carne de porco, carne de gado, bode seco, carne do sol, frango, peixe, linguiça… Chegamos nas bancas de café. Vamos passando e elas vão nos convencendo das iguarias. Escolhemos a banca da Mariquinha. Carne assado(bote à vontade e cobre), cuscuz de milho, cuscuz de arroz, café preto, suco de maracujá… senta um mototaxista à mesa ao nossa lado e pede um caldo carne, com ovo, dois pães massa-grossa e um litro de água.

Demoramos um pouco olhando o movimento. Três mulheres conversando pelos cotovelos e descascando alho, outra senhora na banca ao lado de pescoço debruçado sobre a mão.
Descemos pra SDR – Secretaria de Desenvolvimento Rural, pra visitarmos a Feira do Pequeno Agricultor. Visitamos nosso irmão Pereirão. O Marcus Arruda estava resolvendo problemas na SEFAZ.

Pegamos a Centenário, passamos em frente ao Cemitério São José, ao Instituto Antonini Freire. Pegamos a Miguel Rosa e logo após a Maranhão. Passamos no Shopping da Cidade pra pegar o presente do Junior Magão. Passamos em frente ao Troca-troca e descemos pra Biss. Jogava Uruguai x França. O Joaquim foi de guaraná Antártica e eu, o Mário, o Caim, o Leite, Marquim… de cerveja.
O jogo rolava e nós noutra vabe!!!

“BANCA DA MARIQUINHA:
Seja bem vindo!”

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