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Processo Atma Adriara apresenta Mescla

A formação e transformações do grupo “Processo Atma Adriara”, antes Companhia de Dança, surgem e ocorrem desde 2013 no Dirceu. Formado por diversos bailarinos e bailarinas nesses cinco anos de criações, processos e experimentações na dança contemporânea, agora é vez do Mescla ser exibido.

São mais de 16 pessoas envolvidas nessas engrenagens do Mescla. A maioria profissionais já envolvidos com o grupo e algumas convidadas. Proposto em duas apresentações, o projeto terá sua primeira exibição nesta sexta-feira (21) às 19 horas no palco do Boca da Noite próximo ao Complexo Cultural Club dos Diários. A entrada cobrada ao público é um convite, qualquer valor que possa ser doado.

“Esse trabalho, que não sei se posso chamar de “espetáculo” é uma junção de várias peças que no fim fazem uma máquina funcionar. Foram misturadas coreografias que foram criadas com vertentes diferentes, objetivos diferentes, mas que agora se unem, agora se mesclam. Cada peça teu sua história, tem seu contexto e juntas elas ressignificam-se”, conta Atma Adriara, uma das idealizadoras e integrante do grupo.

A segunda edição do Mescla tem um tempo mais curto na Escola Estadual de Dança Lenir Argento com data ainda incerta.

Os processos coreográficos que juntos formam o Mescla número um são: Etc Existencial (2018), Entorpecida (2018), Obsolência Programada (2018), Ambas(2018), Cogito (2016), Embaraço Cinestésico (2018), Adeus sem adeus (2016), Transição (2018) e KamilA4 180 (2017). No Mescla número dois serão incluídos: Meu eu tem que existir (2018), Limbo (2018), Eu quero sair daqui e não sei como (2018) e Eu,s (2018).

Algumas recriações já vem sendo gestadas pelo grupo há alguns anos, no mesmo palco de sexta em fevereiro de 2017 exibia o Amostra31. As expectativas agora são maiores. “O Amostra31 (…) foi exatamente no dia que se iniciou uma greve dos ônibus coletivos da cidade, mas, foi muito gratificante ver que mesmo assim, a plateia se fez presente, e colaborou nos ajudando com o nosso cofrinho. Nossa expectativa agora é (…) que mais pessoas possam ver nosso trabalho e nos ajudar”.

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